A Grande Doença da Primavera foi uma pandemia que afetou os Sete Reinos ao redor do ano 209 a.C. . O rei Daeron II Targaryen pereceu durante o período.[1]
Nos Livros[]
A peste matou dezenas de milhares nos Sete Reinos, sendo as cidades as mais afetadas. A situação foi grave em Lannisporto, e pior ainda em Vilavelha, mas quem sofreu mais foi Porto Real, onde, a cada dez pessoas, quatro sucumbiram à ela. Um homem forte poderia levantar com saúde pela manhã e morrer ao anoitecer, tão rápido que era o agravamento da peste. Dorne e o Vale de Arryn não sofreram da Grande Praga da Primavera, já que eles fecharam suas estradas e portos para todos os viajantes.
A peste não diferenciou os nobres dos mais pobres, incluindo o Rei Daeron, o Bom, sua Mão do Rei e seus dois herdeiros, os príncipes Valarr e Matarys, assim como o Alto Septão, um terço dos Mais Devotos, e quase todas as Irmãs Silenciosas em Porto Real. Lorde Brynden Rivers, a Mão do sucessor de Daeron, Aerys I Targaryen, ordenou que todos os corpos fossem levados ao Poço dos Dragões e queimados pelos piromantes. A luz de suas piras de fogovivo puderam ser vistas como um brilho por toda a cidade durante a noite. Outros que morreram pela Praga foram o último marido da Senhora Rohanne Webber, Lorde Damon Lannister e o herdeiro e último filho do Lorde Bracken, Sor Otho Bracken.
As únicas regiões não afetadas pela praga foram o Vale de Arryn e Dorne. Os Arryns fecharam a Estrada Oriental, além de bloquear todas as viagens por mar, isolando o Vale da epidemia. Da mesma forma, os desertos de Dorne e as passagens estreitas das Montanhas Vermelhas ajudaram a isolá-lo da propagação da doença.