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O Cerco de Pyke foi a batalha final da Rebelião Greyjoy, acontecendo aproximadamente nove anos antes do início dos eventos de Game of Thrones. O castelo de Pyke, fortaleza da Casa Greyjoy nas Ilhas de Ferro, foi tomado por forças leais ao Rei Robert Baratheon em um ataque precedido por um cerco.

História[]

Prelúdio[]

Batalha[]

As Ilhas de Ferro estavam em uma desvantagem de dez para um.[1] Durante o ataque final a Pyke, o sacerdote guerreiro Thoros de Myr liderou o caminho por uma passagem nas muralhas, seguido por Sor Jorah Mormont da Ilha dos Ursos e diversos outros senhores de Westeros.[2] Lorde Eddard Stark e Sor Jaime Lannister também foram lutadores essenciais para o Trono de Ferro durante a batalha.[3] Maron Greyjoy, segundo filho de Balon e herdeiro após a morte de seu irmão Rodrik, morreu ao ser atingido pela queda de uma torre.[2]

Consequências[]

A rebelião foi esmagada e Balon foi forçado a se render. Robert permitiu que ele mantivesse seu senhorio e títulos, contanto que seu último filho, Theon, tornasse-se protegido da Casa Stark como refém, para garantir sua boa conduta. Theon tinha apenas oito anos na época. A vitória de Robert consolidou sua posse do trono, depois de ter deposto os Targaryens poucos anos antes.[4] Jorah Mormont foi consagrado cavaleiro pelo rei, devido a sua coragem em batalha.[3]

1ª Temporada[]

Sor Jaime Lannister e Jory Cassel se recordam da batalha, mencionado o fato de Thoros ter liderado a passagem pelo caminho nas muralhas com sua espada flamejante. Jaime diz que foi uma luta difícil contra inimigos habilidosos.[1]

5ª Temporada[]

Na tentativa de vender Jorah Mormont a traficantes de escravos, Malko afirma corretamente que Jorah participou do cerco, porém diz que foi em "Spike" em vez de Pyke. Ele também diz que Jorah foi quem empunhou a espada flamejante, e não Thoros.[5]

Nos livros[]

Referências[]

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