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Casa-Targaryen-escudo
Casa-Targaryen-escudo

"Baelor, o Abençoado, era santo e piedoso. Ele construiu este septo. Ele também proclamou um menino de seis anos como Alto Septão porque achava que o menino poderia fazer milagres. Ele acabou em um túmulo precoce porque a comida era deste mundo e este mundo é pecador."
Tywin Lannister[fnt]

Baelor I Targaryen, conhecido também como Baelor, o Abençoado, ou Baelor, o Amado, foi um dos filhos de Aegon III e sucessor de seu irmão mais velho, Daeron I, o Jovem Dragão. Baelor era devoto ao extremo, chegando a ser amado pelo povo comum e pela , mas causando muitas intrigas na corte. Por fim ele jejuou até a morte.

Responsável pela construção do Grande Septo de Baelor em Porto Real, uma estátua dele foi erguida lá.

Biografia[]

"Muitos septões e septãs chegam a afirmar que Baelor salvou seu primo, o Cavaleiro do Dragão, de um poço de cobras, porque nenhuma víbora atacaria um homem tão puro e santo. Mentira! Baelor foi picado uma dúzia de vezes e ficou acamado por meio ano. No entanto, ele não morreu, nem seus Altos Septões arruinaram a fé."
Alto Pardal[fnt]

Filho mais novo de Aegon III, Baelor I assumiu o Trono de Ferro após seu irmão mais velho, o Rei Daeron I, ter falhado na Conquista de Dorne, perdendo 60.000 homens e sua vida.[1] Baelor andou todo o Caminho do Espinhaço a pé até Lançassolar para fazer as pazes com Dorne. Ele também entrou em um ninho de víboras para salvar seu primo Aemon, o Cavaleiro do Dragão, onde dizia-se que nenhuma das cobras o atacou por ser tão puro. No entanto ele de fato foi picado várias vezes e ficou acamado meio ano por causa disso.[2]

"Para administrar seu monumento de vaidade, Baelor convocou o Alto Septão da Fé de sua antiga sede, em Vilavelha, e o presenteou com mantos ornamentados e uma coroa de cristal e ouro. Como um tolo, o Alto Septão vestiu a fantasia e dançou à mesa de seu senhor, e, com o passar dos anos, os Altos Septões se rebaixaram cada vez mais."
―Alto Pardal[fnt]

Eventualmente ele ergueu o Grande Septo de Baelor e chamou o Alto Septão para atendê-lo lá. Ele também obrigou Lorde Belgrave a lavar os pés de um pedinte para lhe ensinar humildade. Mais tarde, ele nomearia um pedreiro como Alto Septão, acreditando que ele era o Ferreiro reencarnado. Quando este faleceu, ele nomeou uma criança em seu lugar, que pouco pôde fazer para salvá-lo quando ele passou a jejuar até a morte, acreditando que a comida deste mundo era pecaminosa.[2][3]

Legado[]

"A estátua de Baelor, o Abençoado, pode saudar os homens do lado de fora das portas, mas quando eles entram no Grande Septo, não veem o ouro, o cristal ou as ambições de um membro humilde de uma dinastia poderosa. Eles veem os deuses."
―Alto Pardal[fnt]

Baelor I foi sucedido por seu tio, Viserys II Targaryen, por não ter deixado herdeiros.[4]

Uma estátua foi erguida em sua homenagem a frente do Grande Septo de Baelor,[5] e uma atrás. Arya Stark usou esta última para assistir a execução de seu pai, Lorde Eddard, na parte de trás do Grande Septo.[6] Lorde Tywin Lannister usou Baelor I de exemplo para explicar a seu sobrinho Tommen o que torna um rei bom―para ele Baelor não foi um bom rei devido a sua fé extrema.[3]

O Alto Pardal criticava fortemente Baelor por ter feito um septo glamoroso e ostentoso.[2][7] O Grande Septo de Baelor foi destruído por Cersei Lannister durante seu julgamento e o de Sor Loras Tyrell.[8]

Árvore genealógica[]

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Famtree-AegonIII
Aegon III
Targaryen


Falecido
 
House-Targaryen-heraldry
Esposa
consorte
Targaryen

Falecida
 
 
 
 
 
Famtree-ViserysII
Viserys II
Targaryen


Falecido
 
House-Targaryen-heraldry
Visneya
Targaryen


Falecida
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DaeronITargaryenFamilyTree
Daeron I
"o Jovem Dragão"
Falecido
 
BaelorTheBlessedTargaryenFamilyTree
Baelor I
Targaryen

"o Abençoado"
Falecido
 
ElaenaTargaryenFamilyTree
Elaena
Targaryen


Falecida
 
RhaenaTargaryenFamilyTree
Rhaena
Targaryen


Falecida
 
DaenaFamilia
Daena
Targaryen

"a Desafiante"
Falecida
 
Aegon IV genealogia
Aegon IV
Targaryen

"o Indigno"
Falecido
 
Naerys genealogia
Naerys
Targaryen


Falecida
 
AemonFamilia
Aemon
"o Cavaleiro
do Dragão"
Falecido
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Famtree-DaemonBlackfyre
Daemon I
Blackfyre


Falecido
 
Bittersteel the Blackfyres
Aegor
Rivers

"Açoamargo"
Falecido
 
Bloodraven genealogia
Brynden
"Corvo de
Sangue"
Falecido
 
House-Targaryen-heraldry
Shiera
Seastar


Falecida
 
Daeron genealogia
Daeron II
Targaryen

"o Bom"
Falecido
 
Myriah Famtree
Myriah
Martell


Falecida
 
Daenerys de Lançassolar
Daenerys
Targaryen


Falecida
 
Maron Famtree
Maron
Martell


Falecido
 
 
 
 
 

Aparições[]

Nos livros[]

Nos romances de As Crônicas de Gelo e Fogo, Baelor é lembrado como um rei amado pela plebe e devoto ao extremo. Seus feito são relembrados por toda Westeros, apesar do Alto Pardal criticá-lo. Ele é descrito como quieto, estudioso e muito religioso na Fé dos Sete. Ele desejava se tornar septão, mas seu pai recusou que ele realizasse esse capricho e o obrigou a se casar com sua irmã Daena, como os Targaryen costumavam fazer. Baelor obedeceu, embora com relutância, mas se recusou a consumar o casamento.

Após a morte de seu irmão, o rei Daeron I, Baelor iniciou seu reinado com uma caminhada descalço pelo Caminho do Espinhaço para fazer a paz com Dorne. Ele também salvou seu primo, Aemon, o Cavaleiro Dragão de um poço de víboras e tomou diversas picadas, mas o veneno não pôde matá-lo pois sua fé o protegeu (muitos acreditam que esse conto é uma metáfora sobre a visita de Baelor a Dorne, sendo que Dorne seria o "poço de víboras", e os dorneses, as "víboras"). Ainda assim, Baelor retornou pra casa após negociar o casamento de seu primo Daeron com a Princesa Myriah Martell, garantindo a paz com Dorne após a tentativa frustrada de conquista de seu irmão.

O reinado de Baelor I foi voltado para orações e jejuns. Seu tio, Viserys, continuou a governar o reino como Mão do Rei.

Baelor conseguiu o desprezo dos nobres ao forçar Lorde Belgrave a lavar os pés de um leproso. Também tentou substituir os corvos mensageiros por pombos e confinou suas irmãs Daena, Rhaena e Elaena na Arcada das Donzelas para que a visão delas não lhe despertasse desejos carnais.

Ele tentou criar novos dragões ao orar sobre seus ovos, mas suas orações não foram atendidas. Ordenou que os livros escritos pelo Septão Barth fossem queimados porque ele era mais um feiticeiro do que um septão. Baniu todas as prostitutas de Porto Real, orando por elas sem fitá-las.

Durante seu reinado, um pedreiro foi nomeado Alto Septão, ele que era tão habilidoso em trabalhar a pedra que Baelor acreditou que fosse o Ferreiro em forma humana. Sendo pedreiro, o novo Alto Septão não sabia ler, escrever ou recitar nenhuma oração. Boatos afirmam que Viserys, a Mão de Baelor, o envenenou para acabar com o constrangimento perante o reino. Baelor então elevou um jovem de seis anos ao cargo, dizendo que ele supostamente realizava milagres, apesar de o garoto não ter sido capaz de salvar a vida do rei em seu leito de morte. A história diz que Baelor morreu de fome em um de seus jejuns com intenção de afastar os desejos carnais, mas outros acreditam que Viserys também o envenenou.

Links externos[]

Referências[]

v  d  e
Governantes dos Sete Reinos de Westeros
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